Notícia
João Eduardo Justi
- Publicado em
19-12-2024
13:00
Programa MAI/DAI UFSCar é destaque no CNPq
O Programa de Mestrado e Doutorado Acadêmico para Inovação (MAI/DAI), financiado pelo CNPq, tem sido bem-sucedido na missão de promover a aproximação entre a Universidade e o setor industrial, na avaliação de gestores e ex-bolsistas da UFSCar. Contemplada com 169 bolsas nos últimos anos, a UFSCar contou com 32 empresas parceiras no desenvolvimento de 51 projetos.
Uma avaliação do Programa realizada pela Agência de Inovação (AIn) da Universidade foi o principal tema da edição especial do "Ain Conecta 15 Anos da Agência de Inovação da UFSCar", que aconteceu dia 29 de novembro, no Centro de Pesquisas em Materiais Avançados e Energia (CPqMAE) da Instituição. O evento contou com a apresentação do balanço dos resultados da participação da UFSCar em quatro chamadas do Programa.
Durante o encontro, o Coordenador-Geral de Promoção à Inovação e ao Transbordamento do Conhecimento em CT&I do CNPq, Márcio Ramos de Oliveira, apresentou o Programa MAI/DAI. "É uma ação que proporciona aos estudantes de mestrado e doutorado a oportunidade de realizar suas pesquisas em colaboração direta com empresas, enfrentando desafios reais do mercado e contribuindo para o desenvolvimento de soluções inovadoras", explica.
O Programa MAI/DAI surgiu como uma ação voltada para fortalecer a capacidade inovadora das empresas brasileiras, bem como para estimular a formação de recursos humanos altamente qualificados para atuar nesse contexto. Dessa forma, tornou-se um instrumento relevante para promover a interação entre academia e setor produtivo empresarial, incentivando a pesquisa aplicada, a transferência tecnológica e a inovação. Ao longo de suas quatro edições, o Programa já contou com a participação de cerca de 80 universidades e com o envolvimento de mais de 200 empresas, além de haver concedido mais de 6 mil bolsas, entre mestrado, doutorado, iniciação científica e pós-doutorado industrial.
"O Programa MAI/DAI tem se mostrado uma iniciativa de sucesso na UFSCar, promovendo a integração entre a Universidade e o setor industrial", reforça Daniel Braatz, Diretor da AIn, Representante Institucional do Programa MAI/DAI na UFSCar e bolsista de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) do CNPq.
Nas quatro chamadas do Programa lançadas pelo CNPq, a UFSCar foi contemplada com um total geral de 169 bolsas, divididas entre cinco bolsas de pós-doutorado empresarial; 35 bolsas de doutorado; 20 bolsas de mestrado e 109 bolsas de iniciação tecnológica e industrial. O valor geral dessas bolsas, financiado pelo CNPq, chega a pouco mais de R$ 7,77 milhões.
As 32 empresas parceiras da UFSCar no Mestrado e Doutorado para Inovação também arcaram com recursos referentes à contrapartida no valor de R$ 1,18 milhão, aplicados em 51 projetos distintos. "Essas colaborações demonstram o engajamento de docentes e discentes em projetos que estimulam a inovação e a aplicação prática do conhecimento científico nas diferentes áreas do conhecimento, já que na UFSCar o MAI/DAI está presente em cinco dos seu oitos Centros, incluindo Exatas, Engenharias, Biológicas, Agrárias e de Ciências Humanas", afirma Braatz.
Para o Diretor da Agência, o Programa MAI/DAI teve impacto positivo na UFSCar, ao fomentar a formação de profissionais altamente qualificados e incentivar a aplicação de ciência e tecnologia no ambiente industrial. "A Universidade vem se consolidando como uma referência em desenvolvimento tecnológico, promovendo uma aproximação efetiva com o setor produtivo. Além disso, a execução do Programa fortaleceu a cultura de inovação e empreendedorismo na Instituição, gerando impactos tangíveis na formação acadêmica e na competitividade das empresas parceiras", destaca.
Braatz cita como pontos relevantes da integração da Universidade com empresas a facilidade de transferência de tecnologia e conhecimento para o setor industrial, o que contribui para a maior competitividade dessas empresas; o alinhamento da pesquisa científica de diversas áreas do conhecimento às necessidades do mercado e os resultados refletidos na formação dos estudantes, que ganham competências alinhadas às demandas industriais.
O professor, contudo, observa que a aproximação entre empresas e universidades permanece sendo um desafio. Ele atribui o fato devido a diferenças culturais e de expectativas entre os dois setores. "Enquanto a universidade busca a produção de conhecimento científico e formação acadêmica, as empresas priorizam soluções rápidas e aplicáveis para seus processos e produtos", diz. Para Braatz, iniciativas como o Programa MAI/DAI ajudam a mitigar essas barreiras, ao estabelecer processos estruturados e facilitados de colaboração e ao demonstrar os benefícios mútuos dessa integração.
"Através desses programas, é possível criar um ambiente mais favorável para a inovação e para o desenvolvimento tecnológico compartilhado. Destaco também que o modelo MAI/DAI é um ótimo ponto de partida para que outras interações ocorram entre as empresas e os grupos de pesquisa das universidades, como já observamos na UFSCar", conclui.
Ao apresentar esses dados durante o "AIn Conecta", a UFSCar também divulgou o resultado de pesquisa realizada com seus participantes no Programa MAI/DAI, em que 100% deles afirmaram que participaria da experiência de novo, em nova chamada. Boa parte dos que responderam à pesquisa - 66,7% - avaliou que o Programa superou as expectativas no que tange ao atendimento das necessidades da empresa. Outros 33,3% julgaram como boa a eficácia do Programa em relação às empresas.
"É um Programa muito vantajoso para a empresa. Ajuda na formação dos alunos da UFSCar, fortalece a interação universidade-empresa, trazendo problemas reais para serem estudados", sublinhou um dos docentes entrevistados. Para outro professor que participou da pesquisa, o principal diferencial do MAI/DAI é sua abrangência, que não se limita a áreas específicas do conhecimento. "Está aberto a projetos de diferentes campos, desde que apresentem potencial para impactar positivamente o setor empresarial e promover inovação tecnológica, organizacional ou social", disse.
O impacto do Programa MAI/DAI UFSCar também foi considerado relevante para os bolsistas entrevistados. A maioria deles afirmou que participar do Programa foi fundamental para sua formação. Todos os bolsistas entrevistados recomendariam a participação no Programa a um colega. "Participar do Programa com uma bolsa DAI fez com que eu expandisse meu horizonte de possibilidades para a vida profissional. Pude desenvolver diferentes habilidades a partir da pesquisa aliada à resolução de problemas reais em indústrias", comentou um bolsista que respondeu a pesquisa.
A opinião dos bolsistas corrobora pesquisa já realizada pelo CNPq, em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). "Cerca de 90% dos bolsistas de doutorado participantes responderam que o Programa contribuiu para sua formação profissional, além da acadêmica. Além disso, cerca de 90% das empresas participantes indicaram que o Programa proporcionou aumento na capacidade de inovação", diz o Coordenador-Geral de Promoção à Inovação do CNPq, Márcio Ramos. Para ele, o fato indica o sucesso do Programa MAI/DAI e mostra ser fundamental manter sua continuidade. "Prova disto é a parceria estabelecida junto à Capes que se juntou ao Programa em 2024, apoiando a concessão de bolsas de doutorado", completa.
Para a bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ) do CNPq e professora do Departamento de Engenharia Química (DEQ) da UFSCar, Mônica Lopes Aguiar, o MAI/DAI beneficia estudantes e empresas. Em sua participação no "AIn Conecta", a professora apresentou alguns casos inspiradores de alunos que, após a parceria no Programa, se encontram já trabalhando nas empresas parceiras, como é o caso de Bruno José Chiaramonte de Castro e de Bárbara Karoline Silva Araújo Andrade.
Castro cursou Engenharia Química na UFSCar, com mestrado e doutorado na mesma área, também na Universidade. Ele foi bolsista DAI e, em 2022, antes de concluir o doutorado, foi contratado como especialista em pesquisa e desenvolvimento da Global R&D, da ArcelorMittal do Brasil, empresa parceira do Programa. Hoje, Castro atua na área de controle da poluição do ar da empresa.
Bárbara Andrade graduou-se em Engenharia Química na Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e fez mestrado e doutorado na UFSCar. Ela também foi bolsista DAI e foi contratada antes de finalizar o doutorado como pesquisadora do Grupo Sereng, alocada no Global RD Brasil, atuando na equipe de sustentabilidade nas áreas de ar e água. "Esses são apenas alguns exemplos que demonstram como o Programa promove a integração entre academia e indústria, com benefícios tanto para os alunos quanto para as empresas parceiras", diz a professora Mônica Lopes.
O "Ain Conecta" deste ano foi organizado para fortalecer a relação entre a Universidade e as empresas, apresentar os programas e ações da Agência de Inovação da UFSCar e compartilhar novidades para as comunidades interna e externa. O encontro aconteceu no segundo dia do São Carlos Innovation Summit, evento focado em empreendedorismo, ciência, tecnologia e inovação, que reuniu instituições relevantes da área científica em São Carlos, nos dias 28 e 29 de novembro, e celebrou o aniversário da Embrapa Instrumentação e do ParqTec da cidade. Segundo o Diretor do ParqTec, professor Sylvio Goulart Rosa Júnior, o Innovation Summit foi resultado da articulação de vários atores que participam da governança do ecossistema de ciência e tecnologia de São Carlos. "É um evento de celebração desses esforços realizados por todos na promoção de São Carlos como capital da tecnologia", afirma.
Uma avaliação do Programa realizada pela Agência de Inovação (AIn) da Universidade foi o principal tema da edição especial do "Ain Conecta 15 Anos da Agência de Inovação da UFSCar", que aconteceu dia 29 de novembro, no Centro de Pesquisas em Materiais Avançados e Energia (CPqMAE) da Instituição. O evento contou com a apresentação do balanço dos resultados da participação da UFSCar em quatro chamadas do Programa.
Durante o encontro, o Coordenador-Geral de Promoção à Inovação e ao Transbordamento do Conhecimento em CT&I do CNPq, Márcio Ramos de Oliveira, apresentou o Programa MAI/DAI. "É uma ação que proporciona aos estudantes de mestrado e doutorado a oportunidade de realizar suas pesquisas em colaboração direta com empresas, enfrentando desafios reais do mercado e contribuindo para o desenvolvimento de soluções inovadoras", explica.
O Programa MAI/DAI surgiu como uma ação voltada para fortalecer a capacidade inovadora das empresas brasileiras, bem como para estimular a formação de recursos humanos altamente qualificados para atuar nesse contexto. Dessa forma, tornou-se um instrumento relevante para promover a interação entre academia e setor produtivo empresarial, incentivando a pesquisa aplicada, a transferência tecnológica e a inovação. Ao longo de suas quatro edições, o Programa já contou com a participação de cerca de 80 universidades e com o envolvimento de mais de 200 empresas, além de haver concedido mais de 6 mil bolsas, entre mestrado, doutorado, iniciação científica e pós-doutorado industrial.
"O Programa MAI/DAI tem se mostrado uma iniciativa de sucesso na UFSCar, promovendo a integração entre a Universidade e o setor industrial", reforça Daniel Braatz, Diretor da AIn, Representante Institucional do Programa MAI/DAI na UFSCar e bolsista de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) do CNPq.
Nas quatro chamadas do Programa lançadas pelo CNPq, a UFSCar foi contemplada com um total geral de 169 bolsas, divididas entre cinco bolsas de pós-doutorado empresarial; 35 bolsas de doutorado; 20 bolsas de mestrado e 109 bolsas de iniciação tecnológica e industrial. O valor geral dessas bolsas, financiado pelo CNPq, chega a pouco mais de R$ 7,77 milhões.
As 32 empresas parceiras da UFSCar no Mestrado e Doutorado para Inovação também arcaram com recursos referentes à contrapartida no valor de R$ 1,18 milhão, aplicados em 51 projetos distintos. "Essas colaborações demonstram o engajamento de docentes e discentes em projetos que estimulam a inovação e a aplicação prática do conhecimento científico nas diferentes áreas do conhecimento, já que na UFSCar o MAI/DAI está presente em cinco dos seu oitos Centros, incluindo Exatas, Engenharias, Biológicas, Agrárias e de Ciências Humanas", afirma Braatz.
Para o Diretor da Agência, o Programa MAI/DAI teve impacto positivo na UFSCar, ao fomentar a formação de profissionais altamente qualificados e incentivar a aplicação de ciência e tecnologia no ambiente industrial. "A Universidade vem se consolidando como uma referência em desenvolvimento tecnológico, promovendo uma aproximação efetiva com o setor produtivo. Além disso, a execução do Programa fortaleceu a cultura de inovação e empreendedorismo na Instituição, gerando impactos tangíveis na formação acadêmica e na competitividade das empresas parceiras", destaca.
Braatz cita como pontos relevantes da integração da Universidade com empresas a facilidade de transferência de tecnologia e conhecimento para o setor industrial, o que contribui para a maior competitividade dessas empresas; o alinhamento da pesquisa científica de diversas áreas do conhecimento às necessidades do mercado e os resultados refletidos na formação dos estudantes, que ganham competências alinhadas às demandas industriais.
O professor, contudo, observa que a aproximação entre empresas e universidades permanece sendo um desafio. Ele atribui o fato devido a diferenças culturais e de expectativas entre os dois setores. "Enquanto a universidade busca a produção de conhecimento científico e formação acadêmica, as empresas priorizam soluções rápidas e aplicáveis para seus processos e produtos", diz. Para Braatz, iniciativas como o Programa MAI/DAI ajudam a mitigar essas barreiras, ao estabelecer processos estruturados e facilitados de colaboração e ao demonstrar os benefícios mútuos dessa integração.
"Através desses programas, é possível criar um ambiente mais favorável para a inovação e para o desenvolvimento tecnológico compartilhado. Destaco também que o modelo MAI/DAI é um ótimo ponto de partida para que outras interações ocorram entre as empresas e os grupos de pesquisa das universidades, como já observamos na UFSCar", conclui.
Ao apresentar esses dados durante o "AIn Conecta", a UFSCar também divulgou o resultado de pesquisa realizada com seus participantes no Programa MAI/DAI, em que 100% deles afirmaram que participaria da experiência de novo, em nova chamada. Boa parte dos que responderam à pesquisa - 66,7% - avaliou que o Programa superou as expectativas no que tange ao atendimento das necessidades da empresa. Outros 33,3% julgaram como boa a eficácia do Programa em relação às empresas.
"É um Programa muito vantajoso para a empresa. Ajuda na formação dos alunos da UFSCar, fortalece a interação universidade-empresa, trazendo problemas reais para serem estudados", sublinhou um dos docentes entrevistados. Para outro professor que participou da pesquisa, o principal diferencial do MAI/DAI é sua abrangência, que não se limita a áreas específicas do conhecimento. "Está aberto a projetos de diferentes campos, desde que apresentem potencial para impactar positivamente o setor empresarial e promover inovação tecnológica, organizacional ou social", disse.
O impacto do Programa MAI/DAI UFSCar também foi considerado relevante para os bolsistas entrevistados. A maioria deles afirmou que participar do Programa foi fundamental para sua formação. Todos os bolsistas entrevistados recomendariam a participação no Programa a um colega. "Participar do Programa com uma bolsa DAI fez com que eu expandisse meu horizonte de possibilidades para a vida profissional. Pude desenvolver diferentes habilidades a partir da pesquisa aliada à resolução de problemas reais em indústrias", comentou um bolsista que respondeu a pesquisa.
A opinião dos bolsistas corrobora pesquisa já realizada pelo CNPq, em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). "Cerca de 90% dos bolsistas de doutorado participantes responderam que o Programa contribuiu para sua formação profissional, além da acadêmica. Além disso, cerca de 90% das empresas participantes indicaram que o Programa proporcionou aumento na capacidade de inovação", diz o Coordenador-Geral de Promoção à Inovação do CNPq, Márcio Ramos. Para ele, o fato indica o sucesso do Programa MAI/DAI e mostra ser fundamental manter sua continuidade. "Prova disto é a parceria estabelecida junto à Capes que se juntou ao Programa em 2024, apoiando a concessão de bolsas de doutorado", completa.
Para a bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ) do CNPq e professora do Departamento de Engenharia Química (DEQ) da UFSCar, Mônica Lopes Aguiar, o MAI/DAI beneficia estudantes e empresas. Em sua participação no "AIn Conecta", a professora apresentou alguns casos inspiradores de alunos que, após a parceria no Programa, se encontram já trabalhando nas empresas parceiras, como é o caso de Bruno José Chiaramonte de Castro e de Bárbara Karoline Silva Araújo Andrade.
Castro cursou Engenharia Química na UFSCar, com mestrado e doutorado na mesma área, também na Universidade. Ele foi bolsista DAI e, em 2022, antes de concluir o doutorado, foi contratado como especialista em pesquisa e desenvolvimento da Global R&D, da ArcelorMittal do Brasil, empresa parceira do Programa. Hoje, Castro atua na área de controle da poluição do ar da empresa.
Bárbara Andrade graduou-se em Engenharia Química na Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e fez mestrado e doutorado na UFSCar. Ela também foi bolsista DAI e foi contratada antes de finalizar o doutorado como pesquisadora do Grupo Sereng, alocada no Global RD Brasil, atuando na equipe de sustentabilidade nas áreas de ar e água. "Esses são apenas alguns exemplos que demonstram como o Programa promove a integração entre academia e indústria, com benefícios tanto para os alunos quanto para as empresas parceiras", diz a professora Mônica Lopes.
O "Ain Conecta" deste ano foi organizado para fortalecer a relação entre a Universidade e as empresas, apresentar os programas e ações da Agência de Inovação da UFSCar e compartilhar novidades para as comunidades interna e externa. O encontro aconteceu no segundo dia do São Carlos Innovation Summit, evento focado em empreendedorismo, ciência, tecnologia e inovação, que reuniu instituições relevantes da área científica em São Carlos, nos dias 28 e 29 de novembro, e celebrou o aniversário da Embrapa Instrumentação e do ParqTec da cidade. Segundo o Diretor do ParqTec, professor Sylvio Goulart Rosa Júnior, o Innovation Summit foi resultado da articulação de vários atores que participam da governança do ecossistema de ciência e tecnologia de São Carlos. "É um evento de celebração desses esforços realizados por todos na promoção de São Carlos como capital da tecnologia", afirma.